Grade de disciplinas 2024.2 – confira os horários

A Faculdade de Comunicação Social disponibilizou a grade de horário das disciplinas do semestre 2024.2.

Confira abaixo:

Jornalismo

1° PERÍODO – 2024/2–TARDE/NOITE

2º PERÍODO – 2024/2 – MANHÃ/TARDE

3° PERÍODO – 2024/1 –TARDE / NOITE

4º PERÍODO – 2024/2 – MANHÃ/TARDE

5º PERÍODO – 2024/2 – TARDE/NOITE

6° PERÍODO – 2024/2 – MANHÃ/TARDE

7° PERÍODO – 2024/2 – TARDE/NOITE

8° PERÍODO – 2024/2 – MANHÃ/TARDE

Relações Públicas

1º PERÍODO – 2024/2 TARDE/NOITE

2º PERÍODO – 2024/2 – Manhã/Tarde

3º PERÍODO – 2024/2 TARDE/NOITE

4º PERÍODO – 2024/2 – Manhã/Tarde

5° PERÍODO – 2024/2 – Tarde/Noite

6° PERÍODO – 2024/2 – Manhã/Tarde

7° PERÍODO – 2024/2 – Tarde/Noite

8° PERÍODO – 2024/2 – MANHÃ/TARDE

Eletivas

Concurso para professor adjunto: Depto de Relações Públicas (FCS) – acompanhe o processo

Acompanhe o processo aqui

A Faculdade de Comunicação Social (FCS/UERJ) estará com inscrições abertas, a partir de 29/04/2024, para 1 (uma) vaga de professor adjunto, na área de Relações Públicas, subárea Mídias Digitais.

CRONOGRAMA DO CONCURSO

Calendário para Isenções da Taxa de Inscrição:
a) Período para Solicitação da Isenção da Taxa de Inscrição: 28/04/2024 a 10/05/2024.
b) Período de Análise dos Pedidos de Isenção: 10/05/2024 a 17/05/2024.
c) Divulgação do Resultado dos Pedidos de Isenção: 17/05/2024, a partir das 17:00.
d) Período de Recursos sobre o Resultado dos Pedidos de Isenção: de 17/05/2024, a partir das 18:00, até
21/05/2024, às 23:59.
e) Período de Análise dos Recursos para Isenções: 22/05/2024 a 24/05/2024.
f) Divulgação do Resultado das Análises dos Recursos para Isenções: 24/05/2024, a partir das 14h.

Calendário Geral do Concurso:
a) Divulgação da composição da Comissão Examinadora – 14/06/2024, às 18h.
b) Sorteio do ponto para a prova escrita – 01/07/2024, às 9h.
c) Prova escrita – 01/07/ 2024, às 10h.
d) Leitura da prova escrita – 01/07/2024, às 14h30min.
e) Resultado da prova escrita e início do período de recurso da prova escrita – 02/07/2024, às 18h.
f) Término do período de recurso da prova escrita – 03/07/2024, às 18h.
g) Resultado do recurso da prova escrita – 04/07/2024, às 8:30min.
h) Divulgação da lista de pontos para a prova de aula – 04/07/2024, às 9h.
i) Sorteio do ponto para a prova de aula – 04/07/2024, às 9h30.
j) Prova de aula – 05/07/2024, às 9h30.
k) Resultado da prova de aula – 08/07/2024 às 18h.
l) Entrega de Títulos e Trabalhos – 09/07/2024, às 10h.
m) Divulgação do resultado final – 18/07/2024, às 18h.

O edital está disponível aqui.

Jornalista lança livro sobre o “7 a 1”: confira entrevista com Marcelo Resende, egresso da FCS

Marcelo Resende é jornalista formado pela FCS, onde atualmente cursa o doutorado no PPGCom/UERJ.

Marcelo Resende é jornalista formado pela FCS/UERJ. Apaixonado por futebol, o tema foi um passo natural para o seu trabalho de conclusão de curso. A monografia, defendida em 2021, rendeu frutos. Consolidou sua jornada pelos corredores acadêmicos, onde tornou-se mestre e atualmente é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCom) da FCS, e levou seu nome às páginas abertas pela Editora Corner. Acaba de ser lançado “7 a 1 nos jornais do Brasil”, que traz o relato científico construído na monografia sobre aquela que é considerada por diversas vozes da imprensa esportiva como “a maior vergonha da seleção brasileira”, ocorrida há 10 anos. Em entrevista ao site da FCS, ele fala sobre memórias pessoais e coletivas que têm no jornalismo um extenso campo para reflexão e pesquisa sobre o esporte.

Faculdade de Comunicação Social – Por que você decidiu pesquisar narrativas jornalísticas sobre a derrota do Brasil para a Alemanha, na Copa do Mundo de 2014? A escolha de um tema não costuma ser por acaso e espelha inquietações e anseios do próprio pesquisador…
Marcelo Resende –
Em primeiro lugar, é importante mencionar que o livro é fruto da minha pesquisa de monografia na Graduação. O trabalho acabou sendo volumoso, com 120 páginas, um ponto fora da curva para esse estágio acadêmico. Eu fiz uma oferta à editora Corner que, de início, não mostrou interesse. Com a aproximação dos 10 anos da derrota na Copa de 2014, o diálogo foi retomado.

O tema, de fato, não foi por acaso. Sou apaixonado por futebol desde muito pequeno, um frequentador nato de estádios. Minhas primeiras memórias são do pentacampeonato, conquistado em 2002, que me deixou a impressão de que o Brasil seria sempre campeão.

FCS – A impressão não se materializou, não é? Como esse elemento da memória influenciou a condução da pesquisa?
MR –
Sim, a impressão não se concretizou. A questão da memória foi determinante, porque eu busquei situar a análise da goleada para Alemanha diante de outras derrotas também marcantes na história da seleção. O Maracanazo de 1950, com o vice-campeonato para o Uruguai, e a tragédia do Sarriá, que decretou a eliminação da seleção de 1982, são resgates que fiz para contextualizar e narrar o 7 a 1.

FCS – Sua pesquisa analisa as narrativas dos jornais O Globo e Folha de São Paulo. E como o 7 a 1 está situado nesse rastro histórico? Que elementos você destacaria?
MR – O 7 a 1 é descrito como a maior derrota da seleção. Estamos falando de dois dos principais jornais do país, portanto há um peso social e cultural na produção de imaginário e representações. Eu analisei a cobertura do mês em que o torneio aconteceu. No início, havia uma confiança muito grande na experiência do Felipão [Luiz Felipe Scolari foi o técnico em 2014]. A derrota para os alemães arrasou com as expectativas. As reações passaram pelas ideias de “vergonha”, “vexame” e “humilhação”.

FCS – Para além dessa abordagem da vergonha, há algo que te surpreendeu nas narrativas pesquisadas?
MR – O olhar histórico é um aspecto central da pesquisa. Os próprios jornais se encarregaram de fazer as comparações. Um dado muito interessante foi o fato de alguns periódicos terem “perdoado” e “parabenizado” os jogadores de 1950 – o goleiro Barbosa, em especial, que durante décadas foi considerado o principal culpado pela derrota para os uruguaios. A relação com a seleção de 1950 é marcante nas narrativas imediatas ao 7 a 1. Por mais que comparações sejam comuns no futebol, a dramaticidade empregada foi acentuada. A narrativa de que os atletas do maracanazo estariam libertos do trauma 1950 me impactou muito.

FCS – Você consegue avaliar os legados do 7 a 1 para o imaginário futebolístico do país? Que mudanças é possível ver na forma como a imprensa encara a seleção?
MR –
O primeiro e imediato impacto foi o Felipão sendo tratado como vilão, mesmo tendo sido campeão em 2002 [e continua na condição de último treinador campeão mundial com a seleção, que caminha para um jejum de 24 anos sem a taça]. Outro legado, e que ganhou novos sentidos, veio com o Tite, que assumiu em 2016 e construiu uma equipe competitiva, pelo menos na América do Sul. A imprensa deu bastante notoriedade ao Tite, projetando nele um profissional capaz de levar a seleção ao hexacampeonato. A imprensa confiou muito nele, tanto que ele foi mantido no comando mesmo após a eliminação na Copa de 2018.

Para além desse aspecto individual em algumas figuras de liderança, já temos pesquisas, como as do professor Ronaldo Helal (FCS/UERJ), que apontam que o Brasil deixou de ser a “pátria de chuteiras”. Isso é curioso porque, após o 7 a 1, a própria Folha de São Paulo publicou editorial com o título “Pátria sem chuteiras”. Uma ideia que também começa a ser percebida pela imprensa, além da academia. Cabe à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) agir para resgatar o prestígio e devolver a seleção ao pódio das principais competições internacionais. A seleção precisa ser aproximada da população.

Alunos da FCS são premiados na Intercom Sudeste

O 27º Congresso Regional das Ciências da Comunicação contou com estudantes da graduação e do doutorado

Por Yasmim Cavalcanti 

A Intercom Sudeste 2024, que aconteceu entre os dias 30 de maio e primeiro de junho, no Centro Universitário Presidente Antônio Carlos (Unipac), no campus Bonifácio de Andrada, em Barbacena, Minas Gerais, contou com apresentações de projetos que fazem parte da Faculdade de Comunicação Social da Uerj. Entre eles, o grupo de pesquisa Visus Decoloniais, do professor doutor Fernando Gonçalves, recebeu o Prêmio Intercom de Comunicação para a Transformação Social, na categoria de graduação.

As bolsistas de iniciação científica  Maria Eduarda e Yasmim Cavalcanti representaram a equipe no Grupo de Trabalho (GT) Comunicação Antirracista, pensamento afrodiaspórico e interseccionalidades, falando sobre as Contestações dos regimes coloniais de representação nas imagens de três fotógrafes fluminenses. Maria Eduarda conta com orgulho de sua primeira participação no congresso e que, apesar da ansiedade, foi incrível.

“Fiquei muito feliz que esse trabalho está sendo reconhecido! Fazer parte do Visus está ampliando minha visão para dentro dos estudos de comunicação”, conta a estudante de Relações Públicas. Para conhecer o trabalho das estudantes e do projeto, acesse o site.

Na categoria de doutorando, foi a vez de Tainá Andrade da Silva, que se apresentou no GT Comunicação, infâncias e adolescências. Tainá recebeu o prêmio Intercom de Comunicação para a Transformação Social com a apresentação O poder transformador infanto-juvenil: como crianças e adolescentes podem se tornar agentes através do audiovisual.

Na Mostra de Oportunidades, Maria Raine, estudante de jornalismo e bolsista do Lunar, exibiu o Cria da Ciência, primeiro projeto do laboratório derivado do edital Camp SerraPilheira Podcast 2023 para divulgação científica. O programa traz a ciência de forma acessível a todos, explorando também a cidade. Segundo Raiane, o podcast é um programa sem  roteiro que mostra a ciência de maneira divertida.

Maria Raiane também apresentou o Laboratório Lunar na Mostra de Extensão, exibindo os projetos e a sua dinâmica de trabalho. Para conhecer mais sobre o Lunar e todos os seus podcasts, acesse o site do projeto.

Outra bolsista do Lunar,  Gisele Sobrinho, compartilhou as primeiras pesquisas sobre seu TCC, que estuda o gênero true crime e a estetização da violência a partir do podcast “A Mulher da Casa Abandonada”. Gisele diz que essa ideia surgiu da reflexão de que essas histórias são crimes reais e que são transformados em entretenimento, e com isso ela levanta a questão de qual seria a diferença de um programa sensacionalista policial e o true crime.

Para mais informações sobre a Intercom Sudeste 2024 e todos os trabalhos apresentados, acesse o site: https://intercomsudeste.com.br/

Revisado por Juliana Araujo e Renata Monty

Audiolab lança série sobre a ditadura militar. Confira o primeiro episódio.

O Laboratório de Áudio da UERJ (Audiolab) convida a ouvir, no seu tocador de podcast favorito, a série especial do programa Radioatividade, que te leva de volta aos 21 anos de terror que se instauraram no Brasil! Uma série feita pelos alunos da Faculdade de Comunicação da UERJ, que busca contar o período a partir de 4 perspectivas: Cultura, Esportes, Mulheres e Memórias.

Ligue o seu radinho e sintonize na Radioatividade, onde a Notícia que Ressoa é a Verdade que Ecoa!

O primeiro episódio: A Cultura na Ditadura esta disponível desde sexta-feira (07/06). Os próximos episódios estreiam quinzenalmente.

Cada programa conta com farto material sonoro da época e entrevista com especialistas.

Essa é mais uma produção do AudioLab UERJ!

Produção: João Barbosa, João Gabriel Nicolli, Jhonny Chavão, Mirely Morisco e Stephany Nunes.

Coordenação de Jornalismo: Gisele Sobral

Coordenação Acadêmica: Filipe Mostaro

Edição final: Ramon Lemes

Siga o Audilab para não perder nossas produções: @uerjaudiolab

10 a 13/06: Faculdade de Comunicação Social recebe segunda edição do FCS Cria

Evento convida alunos e egressos da FCS para discutir Comunicação, Arte e Sustentabilidade

 
 
O FCS Cria: Comunicação, Vivências e Arte acontece nos dias 10, 11, 12 e 13 de Junho, no Campus Maracanã, da Uerj, no Auditório 91 (9º andar) e no Auditório do PPGCOM (10º andar). Promovido pela turma de Produção de Eventos, do sétimo período do curso de Relações Públicas, o encontro visa promover discussões sobre as interfaces entre Comunicação e Arte, trazendo, como convidados, graduandos e egressos dos cursos de Jornalismo e Relações Públicas da Faculdade de Comunicação Social.
 
O evento é gratuito, mas as inscrições devem ser feitas pelo Sympla para garantir horas de Atividade Complementar. A segunda edição do FCS Cria conta com o apoio do PPGCOM/Uerj, do Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS), da Atlética de Comunicação e Artes da UERJ, da Gráfica da Uerj, da Cantina do 10° andar, Expresse!, Laboratório de Foto da Uerj (LabFoto), Feira Moda Mundi, Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Uerj (PPGCom/Uerj).
 
Confira a programação completa:
 
10/6, às 18h – Performance de poesia slam com Da Costa (FCS/Uerj)
10/6, às 18h30 – Mesa ‘ESG na Comunicação – Como projetos sócio-ambientais podem ser implementados pela comunicação’, com Carolina Ochsendorf (L’Oréal), Cecília Seabra (Ceci) e Maria Augusta Seixas (Petrobras)
 
11/6, às 10h – ‘Comunicando Histórias’, com Math de Araújo (FCS/Uerj), Leda Costa (FCS/Uerj) e Ricardo Benevides (FCS/Uerj), com mediação de Cristina Normandia (FCS/Uerj).
11/6, às 18h30  – Oficina de Fotografia, com Jota Lima (FCS/Uerj) e Marcus Philippe (LabFoto/Uerj)
 
12/06, às 10h – Oficina de Sustentabilidade ‘Comunicação, Organização e Educação Ambiental’, com o Coletivo Jovem.
12/6, às 19h – ‘Como a arte está inserida no mercado da comunicação?’, com João Assis (Universal Music Brasil), Helena Duclos (Globoplay) e Marcus Philippe (LabFoto/Uerj), com mediação de Patrícia Rebello (FCS/Uerj)
 
13/6, às 10h – Oficina de Criação ‘Construindo sua Própria Narrativa Transmidiática’, com Gustavo Mangia (CiberCog/Laboratório de Mídias Digitais da UERJ).
 
Informações
Telefone: 21 99915-0065 (Vitória Nieto)
Instagram: https://www.instagram.com/fcscria?igsh=bHF2bTR4NHB6dXZ5